Nasceu em Salvador em 1939. Como atriz, trabalhou com alguns dos mais importantes diretores da história do cinema brasileiro, como Glauber Rocha, Rogério Sganzerla, Joaquim Pedro de Andrade e Júlio Bressane. Passou para trás das câmeras nos anos 2000, com os curtas “Reinvenção da Rua” (2003) e “A Miss e o Dinossauro - Bastidores da Belair” (2005). Realizou o média-metragem “Poder dos Afetos” (2013) e longas-metragens como “Canção de Baal” (2008), “Luz nas Trevas - A Volta do Bandido da Luz Vermelha” (2010), “Feio, Eu?” (2013), “Ralé” (2015) e “A Moça do Calendário” (2017), todos exibidos pela Mostra. Ignez também foi homenageada na 45ª Mostra, em 2021, com o prêmio Leon Cakoff.