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Wim Wenders retornou ao gênero documentário e à música depois do sucesso de Buena Vista Social Club (1999). Neste filme-concerto, ele conta a história de uma banda de rock, criada na década de 70, chamada BAP. O grupo, da província de Colônia, canta no dialeto local e é ignorado no resto do país. O BAP tem como líder o músico Wolfgang Niedecken. Wolfgang Niedecken, cantor-fundador da banda, é o condutor, associando flagrantes das duas últimas décadas da história alemã aos clipes musicais. Ode a Colônia mistura ficção e realidade. Durante os ensaios da banda, num belo teatro de Essen, atores criam pequenas cenas. Wenders usa as telas do pintor americano Edward Hopper como referência para a iluminação e as cores do filme.