Durante os ensaios para a produção da tragédia “Andrômaca”, Claire, a atriz principal, e Sébastien, o diretor —que formam um casal nos bastidores—, não encontram uma maneira de deixar os problemas pessoais fora do palco. A vida passa a imitar a ficção, criando uma verdadeira tragédia para os dois: Sébastien começa a se encontrar com outras mulheres enquanto Claire prefere manter o foco no trabalho e age como se nada estivesse acontecendo com o companheiro.

“Amor Louco” foi restaurado no laboratório Hventy, em Boulogne-Billancourt, sob a supervisão de Caroline Champetier. O filme foi restaurado com o apoio da Les Films du Veilleur e do Centre National du Cinéma et de l’Image Animée (CNC). Calibração: Pauline Bassenne. Restauração digital: Frédéric Hedin. Restauração sonora: Aymeric Gavent. Supervisão: Audrey Birrien.

Acompanhando a exibição de "Amor Louco", será apresentado um curta da Coleção de Nitratos da Cinemateca Brasileira, o acervo mais antigo e frágil da instituição, composto por filmes em nitrato de celulose que remontam às primeiras décadas do século 20.