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O final da Primeira República e o início do fascismo em Portugal são mostradas neste filme por meio do personagem Hipólito de Ó, um homem que saiu do nada para se tornar um dos grandes magnatas de Lisboa, nos anos 20. Entre o desastre e a glória, ele vive uma série de peripécias que o obrigam a deixar seu país por oito anos. Em seu retorno, em 1935, percebe que muita coisa mudou e que ele terá de se adaptar a uma nova realidade.