Arquivo

Cairo, 17 de março de 2003. O ataque dos Estados Unidos e da Inglaterra contra o Iraque é iminente. Como um fotógrafo egípcio, em seus trinta anos de idade, supera seus desapontamentos e temores? Como ele pode encontrar a resposta para as questões existenciais relativas a vida, morte, sexo e lógica em meio aos absurdos que o cercam? Pode um artista ficar ativo (respirando, pensando e fotografando), sobrevivendo nessa atmosfera opressiva? Ou ele está caminhando para o colapso com a queda de Bagdá.